Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/09/2008 |
Data da última atualização: |
18/09/2008 |
Autoria: |
AQUINO, D.do N.; ANDRADE, E.M.de; LOPES, F.B.; TEIXEIRA, A.dos S.; CRISOSTOMO, L.de A. |
Título: |
Impacto do manejo da irrigação sobre os recursos solo e água. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v.39, n.2, p.225-232, abr./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para identificar o impacto da irrigação sobre os recursos solo e água, analisou-se a dinâmica temporal da umidade do solo, sais totais, risco de sodicidade e nível do lençol freático em duas áreas distintas: irrigada (S1) e de sequeiro (S2) no Distrito Irrigado do Baixo Acaraú (DIBAU), Ceará. As amostras de solo foram coletadas no período seco (novembro de 2006) e chuvoso (maio de 2007), a cada 0,50 m de profundidade até a zona do lençol freático (7 m). As medições dos níveis freáticos foram efetuadas em quatro poços, sendo dois inseridos em campos irrigados (P1 e P2) e dois em campo sob sequeiro (P3 e P4). As medições foram efetuadas no período de dezembro de 2003 a novembro de 2005, e nos meses de novembro de 2006, março e maio de 2007. Os solos da área irrigada (S1) apresentaram valores da CE e da RAS sempre inferiores aos obtidos na área sob sequeiro, possivelmente em decorrência da textura arenosa ao longo de todo perfil do solo. O teor de umidade do solo durante a prática de irrigação foi estatisticamente superior (P<0,01) ao da estação chuvosa em todo o perfil amostrado, pelo teste de Wilcoxon. Foi registrada uma ascensão de 2,5 m e uma depleção de 0,15 m do lençol freático para os poços situados na área irrigada, P1 e P2, respectivamente, enquanto que os localizados na área sob sequeiro, P3 e P4 apresentaram uma depleção de 3,7 e 1,7 m, pespectivamente. Portanto, o lençol freático deve ser monitorado em relação à profundidade, a adição de sais, esterco e resíduos de fertilizantes minerais e, ou agrotóxicos. MenosPara identificar o impacto da irrigação sobre os recursos solo e água, analisou-se a dinâmica temporal da umidade do solo, sais totais, risco de sodicidade e nível do lençol freático em duas áreas distintas: irrigada (S1) e de sequeiro (S2) no Distrito Irrigado do Baixo Acaraú (DIBAU), Ceará. As amostras de solo foram coletadas no período seco (novembro de 2006) e chuvoso (maio de 2007), a cada 0,50 m de profundidade até a zona do lençol freático (7 m). As medições dos níveis freáticos foram efetuadas em quatro poços, sendo dois inseridos em campos irrigados (P1 e P2) e dois em campo sob sequeiro (P3 e P4). As medições foram efetuadas no período de dezembro de 2003 a novembro de 2005, e nos meses de novembro de 2006, março e maio de 2007. Os solos da área irrigada (S1) apresentaram valores da CE e da RAS sempre inferiores aos obtidos na área sob sequeiro, possivelmente em decorrência da textura arenosa ao longo de todo perfil do solo. O teor de umidade do solo durante a prática de irrigação foi estatisticamente superior (P<0,01) ao da estação chuvosa em todo o perfil amostrado, pelo teste de Wilcoxon. Foi registrada uma ascensão de 2,5 m e uma depleção de 0,15 m do lençol freático para os poços situados na área irrigada, P1 e P2, respectivamente, enquanto que os localizados na área sob sequeiro, P3 e P4 apresentaram uma depleção de 3,7 e 1,7 m, pespectivamente. Portanto, o lençol freático deve ser monitorado em relação à profundidade, a adição de sais, esterco e resíduos de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Irrigação; Lençol freático; Percolação; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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